Europa se recusa a prolongar a licença de maternidade para 20 semanas

O Conselho Emprego, Política Social, Saúde e Consumidores da União Européia decidiu ontem que o pedido do Parlamento Europeu de estender a todos os Estados membros a A licença de maternidade às 20 semanas não era razoável e deve ser rejeitada.

Está más notícias para famílias europeias Justificou-se explicando que a situação atual não é adequada, dados os encargos financeiros que isso implica e que a medida não respeitou as regras dos diferentes Estados-Membros.

A proposta original da Comissão é mantida, o que significa que, nos países europeus, a duração mínima de Licença maternidade Deve ser entre 14 e 18 semanas, o que implica que não haverá mudanças na situação das mães espanholas, que já possuem uma permissão de 16 semanas.

Apesar de entender a complicada situação da economia, não posso deixar de lamentar esta decisão que, mais uma vez, coloca os interesses de curto prazo e as questões econômicas acima das necessidades primárias dos bebês, que são os que têm maior proteção eles merecem e que, sem dúvida, devem poder ficar com as mães em período integral por um tempo adequado, o que é, na minha opinião, no mínimo seis meses.

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