Blogs de pais e mães (LVI)

Mais uma semana, tenho o prazer de pegar e trazer o que mais gostei na minha leitura do Blogs de pais e mães, sempre cheio de surpresas, emoções e idéias bem desenvolvidas.

Começo com Ileana Medina, nossa leitora e autora do blog. Temos peitos. Em uma sociedade sem amamentação, uma sociedade não desmamada, descobrimos que o alimento mais consumido é o leite de vaca e seus derivados, o que, sendo mamíferos que não precisam biologicamente do leite de outros animais, é surpreendente e faz você pensar que isso O apetite excessivo pelo leite de vaca ou o que é chamado de leites vegetais é talvez um reflexo do nosso desmame precoce.

Monica Felipe, de Grupo materno, nos fala sobre as evidências atuais em Neurociência e aprendizado e pergunta se será possível que o sistema educacional se adapte a essas descobertas para obter métodos de ensino mais humanos e mais eficazes ao mesmo tempo.

Seja mãe, o blog de Irene García, explica que as crianças, acima de tudo, precisam de armas, que não são feitas para passar horas no berço, mas para estar abraçando o descanso e também para descobrir o mundo, melhorando assim seu desenvolvimento físico e psicológico

Carolina Garcinuño, em seu blog A mãe de Mateo, Ele alcançou o ponto com sua reflexão intitulada Mulher, que ensina você a ser livre ?, afirmando que é por exemplo e educação consciente que podemos ajudar nossas filhas a serem quem elas desejam ser, sem imposições sociais externas.

Erika Irusta, em Alma de Doula, com a delicada e intensa sensibilidade que ela transmite, ela nos conta em Sweet Seahorse, o enorme amor por seu sobrinho e, também, esse amor a ensina a descobrir a si mesma e a se conectar com seus medos, já que ela é mãe de uma criança que não poderia nascer, mas mãe, sem a menor dúvida. Um amor por esse menino que nada pede, mas dá tudo.

Louma Sader, em Amor materno, celebra o Dia da Mulher, explicando o quanto avançamos na conquista de nossos direitos e quanto resta a ser avançado, porque os direitos das mulheres vão além do que significa ingressar em um mundo projetado para homens, e é necessário reconquistar nossa feminilidade e nossas diferenças.

Se olharmos para trás e compararmos nossos direitos como mulheres com as que tiveram nossas bisavós, acho que percorremos um longo caminho, mas ainda temos um longo caminho a percorrer. Ainda há um longo caminho a percorrer, para que exista uma verdadeira equidade, e digo-a com grande tristeza. Há um longo caminho para celebrar a feminilidade, tudo o que nos torna únicos como mulheres, em vez de tentar nos encaixar no molde da sociedade patriarcal, como se fôssemos homens.

Azucena Alfonsín, que inteligente Mãe aprendiz, Fiquei empolgado quando ele fala sobre a mãe queixosa, bem, embora todos precisemos de algum tempo sozinhos de vez em quando e queremos poder criar nossa rede com nossos amigos, nossos filhos precisam de nós, mesmo que não sejamos totalmente animados e aproveitemos esses momentos. presente que a vida maravilhosa nos oferece.

Termino com Maria Berrozpe, que sabe que uma criança está sempre Reeducar a mãe, ele nos conta, acrescentando a um blog de carnaval inspirado por Louma, do “Maternal Love”, 10 coisas que ele aprendeu com seu filho, uma verdadeira canção da vida e o que ele nos ensina com a maternidade: força, tolerância, empatia e Confie nos instintos do amor.

Ler e segui-los me dá uma sensação incomparável de pertencer a uma tribo que está na rede. A leitura desses blogs de pais e mães me faz sentir acompanhada e parte de um círculo de mães e pais, eu realmente amo.

E termino com o sempre bem-sucedido autor anônimo de Como não ser uma mãe dramática, um blog que eu sigo, do qual aprendo muito e que leio para minha mãe, uma especialista em drama de primeira divisão. Desta vez, nos lembra de não ir tarde para a cama, algo que uma coruja da noite como eu nunca obedeceu.

Na próxima semana, repetiremos nossa análise Blogs de pais e mães, escolhendo os artigos que mais nos excitam ou que nos fazem pensar mais.