Todos procuramos educar nossos filhos com uma mente livre de estereótipos. Queremos que eles aprendam a enxergar além, a não permanecer na superfície e a ter seus próprios critérios. Mas não basta educar através da palavra, pois tanto o exemplo que damos a eles como a implicação de toda a sociedade são essenciais para alcançá-lo.
E assim, um vídeo mostra que compartilhamos abaixo. O vídeo faz parte do curso de 'Resolução de Conflitos', do projeto educacional "Learn Together" do BBVA. É estrelado por um grupo de adolescentes que fala sobre preconceitos raciais e culturais da sociedade atual, e suas conclusões nos convidam a fazer um exercício de reflexão.
Dia Internacional da Juventude: cinco chaves para que nossos filhos se tornem jovens respeitosos e comprometidosComo podemos ver no vídeo, conhece um grupo de adolescentes para fazer um experimento social de criatividade, orientado pelo professor Juan de Vicente Abad, especialista em resolução de conflitos, interculturalidade e mediação escolar.
Para fazer a dinâmica, o grupo é dividido em duas partes, e cada uma trabalha de forma independente. O exercício consiste em criar uma história entre todos, nascido da improvisação e imaginação dos participantes.
O primeiro grupo inventa a história de Alex, e decide que é um adolescente que está com seu melhor amigo no parque para lhe contar um problema que, finalmente, ele acaba compartilhando com os pais, que o escutam e apoiam.
O segundo grupo inventa a história de Mohamed, e decide que é um adolescente problemático que frequentemente discute com os professores, que não participa da aula e acaba em um centro juvenil.
No final do exercício, o especialista reflete com as crianças as histórias que surgiram como resultado de sua imaginação e pergunta se elas acreditam que o nome dos personagens da história condicionou as circunstâncias em que vivem.
É quando os adolescentes ali reunidos percebem o impacto dos estereótipos sociais e a importância de mudá-los: "somos todos sociedade", diz um dos meninos, e, como tal, devemos trabalhar juntos por um mundo melhor.
"Será especialmente importante que escutemos nossos estereótipos para colocá-los de lado. Se você não os conhece e não os ouve, eles escaparão. Se estivermos cientes, é quando há um futuro", conclui o especialista. Uma vez que os adolescentes nos excitam e nos ajudam a acreditar em um futuro melhorOs preconceitos raciais são aprendidos
Uma das coisas mais bonitas que devemos admirar nas crianças é sua pureza e integridade. Eles não nascem odiando ninguémEles não têm preconceitos de qualquer tipo, nem estão dispostos a rejeitar os outros por serem como são.
No que diz respeito à raça, sabemos que as crianças não nascem como racistas, mas, infelizmente, é algo que pouco a pouco aprendem com a sociedade: pelo que vêem, pelas conversas que ouvem ou pelo que observam com os nossos. exemplo sem muitas vezes os pais estejam cientes de nossos próprios preconceitos.
Em bebês e mais Uma menina de dois anos de idade dá uma lição ao caixa que discriminou sua boneca pretaPor isso é tão importante que os pais colocam os cinco sentidos ao educar, e sempre façamos isso a partir do exemplo e da tolerância, mostrando a nossos filhos que somos todos iguais, independentemente de sexo, status social, raça ou religião.
Por ele, devemos estar cientes de nossas ações e ensina-lhes que, embora existam comportamentos especialmente admitidos e ampliados na sociedade, eles não são moralmente aceitáveis; portanto, devemos corrigi-los juntos.
Ajudar a erradicar esses preconceitos e estereótipos é conseguido trabalhando com empatia e ensinando as crianças a se colocarem no lugar do outro para entendê-lo, tratá-lo com respeito e aprender a enxergar além da aparência.Via Aprendemos juntos