Como curar o cordão umbilical

O cordão umbilical é o elo entre o bebê e a placenta, seu método de nutrição até o nascimento. Uma vez que o nascimento ocorre, o cordão é cortado, se possível, não antes de 3 minutos, conforme explicado em Bebês e mais alguns dias atrás.

Uma vez cortados, eles colocam um alfinete bonito e é assim que eles o entregam, com seu cordão novo e seu clipe como um laço de presente.

O cordão normalmente cai entre o oitavo e o décimo quinto dia de vida e, uma vez caído leva cerca de 3-5 dias para curar completamente.

Antes da pergunta de como o cordão umbilical é curado, seria quase necessário perguntar "como os leites são curados" (desculpe pelos leites), porque essa é uma pergunta que ninguém sabe responder com certeza e que chega depois à cabeça de qualquer dos pais. ver que muitos bebês são curados de maneiras diferentes.

Alguns são curados com álcool, outros com mercromina, outros com ambos, outros sem nada ... o que nos resta? Bem, parece ser indiferente. O cordão cicatriza na maioria das vezes sem incidentes Vamos fazer o que fazemos.

O fato de as crianças que curam de duas maneiras diferentes chegarem ao mesmo centro de atenção primária já é significativo que não há quorum nesse sentido.

Os dois tipos mais conhecidos de cura são a cura com uma gaze embebida em álcool a 70º e aquela em que o uso de álcool a 70º é combinado com mercromina.

O cordão é uma porta de entrada para os microrganismos através dos vasos que contém, que foram os que nutriram o bebê graças ao seu vínculo com a placenta materna. Como as bactérias são isoladas no cordão, há 40 anos começou a curar com anti-sépticos para evitar possíveis infecções.

Os anti-sépticos recomendados para a cura são: - Álcool de 70ºC: muito acessível e econômico. - Mercurocromo (Mercromina): Normalmente é usado em combinação com álcool. - Clorexidina: existem apresentações diferentes (0,5% alcoólica ou 1% aquosa). É líquido e não produz dor ou toxicidade em contato com a ferida. É o mais recomendado pela Associação Espanhola de Pediatria.

Aponto a questão do Mercromine, uma vez que tem sido frequentemente comentado que é tóxico. Nesse caso, como muito pouco é aplicado, não há toxicidade, embora seja um pouco "irritante" por causa da coloração, pois tinge o cordão e dificulta a apreciação de possíveis cores anômalas.

Se alguém se perguntou por que o iodo não está nessa lista (Betadine, Topionic, ...), remeto-o para o post alguns dias atrás: Povidone iodo, aniséptico proibido.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda manter o cordão limpo e seco, sem aplicar nenhum anti-séptico ou antibiótico, seu uso não se justifica e atrasa o tempo de queda do cordão. O não uso de anti-sépticos na cura torna a colonização bacteriana do cordão superior, mas isso não causa um risco aumentado de infecção.

Por tanto, A melhor cura é manter o fio limpo e seco, mas é uma cura que não é assim e, dada a insegurança de praticamente nada, muitos pais que recomendam esse tipo de atendimento acabam escolhendo a opção de curar com algum anti-séptico (o que também não é ruim) )